Aquele abraço no carro depois da nossa última apresentação, teve um significado maior do que todas as merdas de peças que vou morrer tentando escrever. E ele foi só nosso, longe do público, porque de uma certa forma a gente vinha guardando nos braços há anos esse sentimento de estarmos vivendo uma grande parcela do sonho de duas vidas. Eu não vou parar. Eu vou teimar mais. Eu vou continuar com a TERRA, o Bioma, e principalmente, perto do meu irmão que por pura burrice, eu deixei de estar junto por um grande e errado tempo.
Eduardo Ruiz
quarta-feira, 27 de maio de 2009
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