quinta-feira, 29 de janeiro de 2009



Me calça desse modo fresco de ser a vida em teus pés
abre a coluna vétebra a vértebra e deixa escapar pelas juntas seu suco
à mini ótico
Três vezes ao dia, de pia em pia, migra ao assoalho, aos tacos que comeremos aos Sábados

doce e arrogante destino

É dar terra que quer?

Então busca lá fora, à lembrança estendia na quaragem,
vergonha de mato, que é terra seca
marcha e vede em diante

Mete hade

ex curso e à toa ramagem

Veste ate


Vergonha de calça são pés no ar fresco.


Gustavo Sol
27/01/2009

Um comentário:

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